sábado, 22 de outubro de 2016

Poema: Cor da pele



O desrespeito surge
Quando se ignora as raças
Quando não vê que o amor
É a semente que basta.

São tantos os insultos que vemos
E neles ignora-se a essência
Não se ensina como ser gente
E há ausência de paciência.

A cor da pele vira sentença
Às vezes, dor, condenação...
Separa os homens pelo instinto
E pela ausência de coração.

Gente precisa aprender a ser gente
Esquecer as diferenças que interferem
Amar e respeitar a todos em sua essência
Sem se preocupar com a cor da pele.
                                          André Santos Silva


Comentários do autor

    Como seria bom se vivêssemos num mundo em que todas as etnias se respeitassem. Mundo esse que todos tivessem na sua rotina calor, afeto, amor e igualdade.
    Assim, o nosso espaço seria transformado e a raça humana viveria, de fato, a essência do que é ser gente: viver, transformar e evoluir.